Ayvu Rapyta - Palavra Habitada
Somos um grupo de contadores de histórias
que tem como fio condutor as narrativas contadas e costuradas na roca do tempo das culturas.
Buscamos no prazer das leituras, habitar com sonho e magia no coração das pessoas.
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sábado, 6 de setembro de 2008

Porque conto histórias.

Parte da vivência “Caminhar”

Porque conto histórias...


Nonato Marçal – Eu acredito na humanidade, até me provando o contrário. Eu creio!

Ana Selma – Amo a literatura e tive a sorte de encontrar outra pessoa por ela apaixonada, que sem querer querendo encorajou-me e assim comecei a caminhar nesse caminho.

Luiza – Para entrar no mundo da imaginação.

Eny – É uma maneira de transmitir alegrias.

Cléa Magnólia – Porque é magia, é memória de passados e futuros que não vivi e não viverei se deixando eternizar... pela minha criança perpetuada pelo sol, pela lua, pela água, pelo fogo...

Adrine – Para manter aquecida a chama.

Maiolina – Porque amo as palavras que voam ao encontro do outro.

Sônia – Pelo prazer de saborear palavras, pelo sentimento poético que proporciona a mim e ao outro, pela troca do ouvir, falar e encantar pessoas.

Roseni - Contar é: Se apaixonar. Tanto quem conta quanto quem ouve. Conto histórias porque gosto de ouvir outras pessoas contando, me alegro, me emociono. Então, assim como sinto, também quero fazer com que os outros se emocionem se apaixonem pelas histórias que conto.

Rodrigo – Conto histórias para compartilhar vida, sentimentos, experiências... Conto história porque me sinto feliz e vivo de forma mais intensa a alteridade.

Gilberto – Alimentar a alma e a sabedoria.

Vânia Situba – Conto porque o instante existe, para não deixar ninguém triste. Conto para deixar na mente e no coração a semente da imaginação.

Nazaré Monteiro – Fazer uma criança sorrir faz parte da minha vida.

Joana – Eu conto histórias porque elas mexem com as pessoas você sente a cumplicidade no olhar dos ouvintes. É um momento de interação total, um misto de prazer para todos.

Paulo – Contar histórias é uma forma de construir significados, sentidos para vida (e para morte!)

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