Ayvu Rapyta - Palavra Habitada
Somos um grupo de contadores de histórias
que tem como fio condutor as narrativas contadas e costuradas na roca do tempo das culturas.
Buscamos no prazer das leituras, habitar com sonho e magia no coração das pessoas.
www.ayvurapyta@gmail.com e também no facebook

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Blá, blá, blá, blá...


Este grupo de contadores de história do bosque, cada figuraças, parece um imenso livro aberto, daqueles cheios de coletâneas de todos os gêneros, eis alguns deles:
Tem o meu menino inteligente, carinhoso e muito educado, este de quem falo, me fala macio e finge que entende o que nem escutou ,fica sempre ao meu lado, tem também o gênio da lâmpada, porém, com certeza não me concederá os três desejos, outro sim, se eu deixar, roubará minha alma, assim como rouba minha recates ao me abraçarE a madrinha, tem cara de tudo menos de fadinha, seu sorriso é um grande enigma, tem também a mãe de todos, que doçura, tem a que se sente, a voz empossada, é uma realeza só, e a psiu com seu jeito zen nos encanta, tem a menina ,que é só sorriso e como brilha o seu sorriso , tem a que inventa ,enlaça, traça e abraça , tem de tudo neste grupo tem a que chora por tudo e como é linda quando chora. Bem ainda tem muitos outros mas fica pra próxima tá? Deu vontade de nos conhecer? Venham, tem lugar pra todos, aguardamos vocês, não percam sábado dia 21/06/08, Bosque Rodrigues Alves entrada pela Perebebuí ,bla bla bla, bla bla bla bla.
Rosilda Costa

terça-feira, 10 de junho de 2008

A língua do nhém,nhém,nhém


Se eu pudesse escolher momentos para guardar para sempre, certamente o da apresentação de sexta seria um, lembrar tal momento é sonhar um sonho lindo, tudo foi mágico, desde o meu levantar da cadeira movida por uma força (coragem) vinda não sei de onde, como o andar e falar ao mesmo tempo, lutando para lembrar tudo o que havia decorado a algum tempo, a minha voz nunca foi tão bela, forte, marcante ecoando na minha mente e no meu coração e naquela sala sedenta de emoções, puft até que tudo se apagou, zerou completamento, disfarcei, sorri e continuei com algo que veio rapidamente a minha cabeça, não importa,não deu para quebrar o encanto, o Marçal, o Paulo e os outros contadores seguraram a magia. E o que ficou em mim foi os sorrisos de uns, e a perplexidade de outros, enfim cada um com sua vivencia experimentou sua emoção pessoal, sei não, só sei que foi muito bom ter estado lá,impagável.
Obrigada, amei a maneira como fui “incentivada” livre e espontânea pressão, era tudo o que eu precisava, afinal sou uma “crionça” e os desafios viram brincadeiras pois:
“Gostoso é pintar, escrever e dançar, fazer o que pode a sua maneira, a vida se torna uma brincadeira.
Só é possível àquele que crê, tudo é possível àquele que crê.”
Rosilda Costa