Ayvu Rapyta - Palavra Habitada
Somos um grupo de contadores de histórias
que tem como fio condutor as narrativas contadas e costuradas na roca do tempo das culturas.
Buscamos no prazer das leituras, habitar com sonho e magia no coração das pessoas.
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terça-feira, 10 de junho de 2008

A língua do nhém,nhém,nhém


Se eu pudesse escolher momentos para guardar para sempre, certamente o da apresentação de sexta seria um, lembrar tal momento é sonhar um sonho lindo, tudo foi mágico, desde o meu levantar da cadeira movida por uma força (coragem) vinda não sei de onde, como o andar e falar ao mesmo tempo, lutando para lembrar tudo o que havia decorado a algum tempo, a minha voz nunca foi tão bela, forte, marcante ecoando na minha mente e no meu coração e naquela sala sedenta de emoções, puft até que tudo se apagou, zerou completamento, disfarcei, sorri e continuei com algo que veio rapidamente a minha cabeça, não importa,não deu para quebrar o encanto, o Marçal, o Paulo e os outros contadores seguraram a magia. E o que ficou em mim foi os sorrisos de uns, e a perplexidade de outros, enfim cada um com sua vivencia experimentou sua emoção pessoal, sei não, só sei que foi muito bom ter estado lá,impagável.
Obrigada, amei a maneira como fui “incentivada” livre e espontânea pressão, era tudo o que eu precisava, afinal sou uma “crionça” e os desafios viram brincadeiras pois:
“Gostoso é pintar, escrever e dançar, fazer o que pode a sua maneira, a vida se torna uma brincadeira.
Só é possível àquele que crê, tudo é possível àquele que crê.”
Rosilda Costa

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