Ayvu Rapyta - Palavra Habitada
Somos um grupo de contadores de histórias
que tem como fio condutor as narrativas contadas e costuradas na roca do tempo das culturas.
Buscamos no prazer das leituras, habitar com sonho e magia no coração das pessoas.
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domingo, 11 de maio de 2008


A formação do grupo de contadores de histórias faz parte de uma ação do Projeto Baú das histórias que visa atender as 35 (trinta e cinco) Unidades de Educação Infantil, 33 (trinta e três) Unidades Pedagógicas e 04 (quatro) espaços educativos vinculados ao projeto Escola Nativa, da Secretaria do Município de Educação de Belém,através do Sistema Municipal de Bibliotecas Escolares, considerando que tais espaços educativos não possuem bibliotecas e acervos para alunos, professores e a comunidade. Cada espaço educativo receberá um Baú das Histórias, que será confeccionado em madeira, recebendo produção artística, terá, inicialmente, um acervo de 200 (duzentos) livros de literatura infantil e juvenil.O projeto contará com atividades de fomento a leitura, como: Conversas Literárias (Encontro com Escritores), Colcha de Histórias (Contar e Ouvir histórias), Memórias de Leitura (Coleta das Memórias de Leituras dos Professores para edição de um livro) e Ambiência de Leitura, I Encontro de Contadores de histórias da Rede Municipal de Belém .O grupo é composto por professores da Rede Municipal de Educação, provenientes das Escolas, Unidades de Educação Infantil e Unidades Pedagógicas,objetivando fomentar nos espaços educativos a contação de histórias, além de instigar nos interessados na milenar arte de contar histórias momentos de pesquisas e vivencias, deixando-os sensíveis a alguns requisitos básicos para se contar, desde o envolvimento com a leitura e escrita, o exercício do ouvir, a escolha do repertorio, até chegarmos ao momento supremo de doação e troca entre o contador e o ouvinte.Um dos maiores desafios nas escolas é alimentar a ludicidade e o prazer da leitura e escrita, ao invés de transformá-los em apenas instrumentos pedagógicos.A formação do leitor simbólico envolve a percepção do que está implícito no texto, na busca do sentido, da identificação para si, das palavras ganharem vida através do corpo, no despertar do imaginário, da criatividade, do senso critico, entre outros que uma boa narrativa pode trazer.

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